Olha só quem está de volta! Dido. Cinco anos depois de Safe trip home, ela aparece com Girl Who got away. Foi um bom intervalo –
os três discos anteriores tiveram hiatos de três anos entre um e outro --, bastante
para a cantora e compositora britânica tomar fôlego, já que não foi por acaso
que o terceiro álbum passou em brancas nuvens. Safe trip home carecia de canções marcantes como Here with me e Hunter, do primeiro, e White
flag e Don’ leave me home, do
segundo.
Girl Who got away
não faz nenhuma revolução no som da artista, e talvez por isso seja tão bom. Mesmo
com uma intervenção do rapper americano Kendrick Lamar em Let us move on, uma batidinha ligeiramente dançante na abertura de Blackbird (forte candidata a hit) e uma
programação eletrônica à La Giorgio Moroder em End of night, o que domina no disco é mesmo aquela doçura que é a principal
característica de Dido e que faz a gente gostar tanto dela.Aliás, doçura é a primeira palavra que me vem quando penso em Dido. Doce na voz, doce na imagem, mas sempre com um jeito muito decidido ao cantar as costumeiras coisas do amor. “Não existe amor sem liberdade”, começa ela dizendo em No freedom. Tipo mulher que não se deixa dobrar pelo poder masculino, mas também não abre mão de sua, digamos, fofura feminina.
Em tempo: ainda não saiu a edição nacional, mas é bem
possível que não seja a mesma que saiu na Inglaterra, com 17 faixas, incluindo
remixes de Everything to lose (por Armin Van Buuren) e de Let us move on (por Jeff Bhasker).
Um comentário:
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