Para terminar de contar a saga de Carnaval (post Comida a bordo), seguem dois textos. O terceiro pit stop dessa jornada do Carnavio foi Maceió. Eu, minha família e amigos tínhamos cerca de sete horas para sair e voltar para a embarcação. Dividimos o grupo em dois táxis com quatro pessoas cada. Os motoristas cobraram o passeio R$ 140,00, por carro – R$ 37,50 por pessoa (preço bem mais barato do que a agência dentro do navio queria cobrar pelo mesmo serviço).
Fomos conhecer duas praias: a do Gunga e a do Francês. Estava com bastante expectativa, já que nunca havia ido a capital alagoana. Antes de efetivamente entrarmos na Praia do Gunga – que fica a 33Km ao sul de Maceió, na cidade de Barra de São Miguel – fomos ao mirante que dá uma visão geral do lugar (foto). É de cair o queixo. Não é à toa que essa praia já esteve entre as dez mais bonitas do Brasil. Muitos, mais muitos coqueiros. O acesso se dá por meio de uma área particular dentro de uma fazenda.
O taxista explicou que há outro caminho também para chegar à Praia do Gunga. Basta ir direto de carro até Barra de São Miguel e, a partir de lá, pegar uma escuna. A travessia leva por volta de 20 minutos e custa em média R$ 15,00.
No Gunga, há uma pequena infra-estrutura com alguns quiosques, mas os preços não são muito convidativos. Depois de umas horinhas tomando sol, seguimos rumo à Praia do Francês. No meio do caminho, barracas de cocadas. Elas são famosas e saborosas. Há mais de dez sabores como cocada de leite condensado, abacaxi e, até mesmo, jaca (uma delícia!!!). Três por R$ 5,00.
Já no Francês, fomos direto comer. O meu estômago já estava no pé. Só pensava em camarão. E não deu outra. Pedimos três moquecas de peixe e de camarão na Barraca Tropical com aquela cervejinha gelada. Estava boa. Bem servida, com arroz e pirão (R$ 35,00, serve duas pessoas). Mas nada com sabor excepcional. Já comi bem melhores em restaurantes e caseiras.
Só depois fui olhar a paisagem. Voltamos para o navio que seguiu rumo ao Porto de Santos, nossa última parada.
Um comentário:
Obrigado pelo seu comentário. Eu adoro pirão, mas eu mesmo nunca fiz.
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