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Uma das melhores faixas do disco Rio, do trompetista alemão Till Brönner, o qual comentei alguns posts atrás, é uma versão de Alta noite (do Arnaldo Antunes, gravada por Marisa Monte) cantada por Melody Gardot. Certamente, poucos, aqui no Brasil, tinham ouvido o nome da cantora de Filadélfia até então, mas duvido que quem a ouviu cantando High night não o tenha guardado. Duvido também que não fique feliz ao saber do lançamento de My one and only thrill aqui no Brasil.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjcqgYSMKjskqgmasYFaK3AGM80jcxT6yiVoUYR7CcyjXxgi2feASHYSB8pkzhFUNem4xQl68ZM_aQDtd92JJd3qdact_-Ge65FB-kD5_tMmGN2ExcYDrGSJDqfzq0Nxi2oQILzcyl9Dui2/s200/ldg7878.jpg)
E ainda tem a história curiosa de como ela passou a se dedicar à música. Tinha 19 anos e queria ser artista plástica quando um acidente de trânsito (foi atropelada quando andava de bicicleta) a levou ao hospital. No processo de recuperação, recomendaram música como terapia e ela, que já tocava piano, passou a se dedicar com mais afinco ao instrumento. Acabou gravando um EP na própria cama do hospital, Some lessons: the bedroom sessions (2005). Ano passado, lançou o primeiro CD de estúdio, Worrisome heart, e neste saiu com dois, o ao vivo Live in Soho e My one and only thrill.
Três lançamentos afins, igualmente merecedores de atenção:
1. Bare bones, de Madeleine Peyroux
2. The lovers, the dreamers and me, de Jane Monheit
3. Quiet nights, de Diana Krall
2. The lovers, the dreamers and me, de Jane Monheit
3. Quiet nights, de Diana Krall
Um comentário:
Ei Rosu,
tô louco para ouvir esse novo da Diana Krall.
Ela é demais.
abs
Rodrigo Caetano
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