![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgoM_A1Q4zaKvVnJ3sFTHBlmMZPaWO-Asztt4sJn4WFSBhNGzTQD2NNpJlrGFY5tKh6exxyQj-LIprjvwSgdFZndPUJ5RfZW4dRwSJckMXK5LrMf6pAwcOtwpvzVS7LO55PJFqUQznngSI/s280/gijon2.gif)
Gijón é muito simpática. De clima ameno, a cidade tem um parque belíssimo, chamado Isabel La Católica, cheio de patos, lagos, pontes, esculturas e muitos bancos para desfrutar o dia. Atravesso-o todos os dias. Caminho do hotel até o Palácio dos Congressos, onde está acontecendo o VI Congresso Mundial de Bioética, que participo.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg16f1Giy_7AHIYHgI6BW9XfQC2_Mz_cr-ma56tLtF1TtHUIZVM5cuMnTGBFbzaIltOiMX-h1I5VzG2WVefgrWkx_-nBVDQBnnsxAj_57PTfUjA7ZX59m1hSsRcVQDp03npDgzg9OW6A3Y/s280/gijon3.jpg)
Antes de embarcar para Gijón, perguntei ao meu colega de trabalho, o jornalista Wladimir Gramacho, que já morou por essas bandas da Espanha, o que era mais tradicional na gastronomia daqui. Ele me disse que não poderia deixar de comer fabada e tomar sidra, um espumante feito de maçã.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEghBVWVp-IB4c1QxplnpDfhBtS5ft7L0qsKXsi3je64WliPSYv8f6e4r_uw2LHFCwM5yNIBhXdoXGW2-b_vUlOBjQGVZV1-eN6BKRoKooCMILdm7k6ty2x9WUncMoPBIfgG0eK5U5r5hU0/s280/fabada.jpg)
A fabada (foto) está provada e aprovada. É uma espécie de feijoada “espanhola”, mas feita com feijões grandes e brancos com algumas carnes e lingüiças. Bem saborosa. Há um caldo em que esse feijão é cozido igualmente saboroso. Acreditem, consegui a receita da original (depois passo)!!! Ainda não consegui tomar sidra, por conta do ritmo intenso do congresso.
Na primeira noite, o grupo de bioeticistas foi para o restaurante Amalur, que está no Hotel Abba Playa Gijón (4 estrelas). Estava meio tímido para pegar a máquina e registrar os pratos do jantar com mais de 20 dos maiores especialistas mundiais em Bioética. Só no dia seguinte, perdi esse pudor e tirei fotos (ahhh, tirei mesmo) na hora do almoço, que foi no mesmo restaurante do jantar. Chamou minha atenção o tempero picante da azeitona. Parecia mergulhada numa sardela. Vejam a sequência que foi acompanhada pelo vinho Viñas Del Vero 2008 (Cabernet Sauvignon e Merlot):
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg16f1Giy_7AHIYHgI6BW9XfQC2_Mz_cr-ma56tLtF1TtHUIZVM5cuMnTGBFbzaIltOiMX-h1I5VzG2WVefgrWkx_-nBVDQBnnsxAj_57PTfUjA7ZX59m1hSsRcVQDp03npDgzg9OW6A3Y/s280/gijon3.jpg)
Antes de embarcar para Gijón, perguntei ao meu colega de trabalho, o jornalista Wladimir Gramacho, que já morou por essas bandas da Espanha, o que era mais tradicional na gastronomia daqui. Ele me disse que não poderia deixar de comer fabada e tomar sidra, um espumante feito de maçã.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEghBVWVp-IB4c1QxplnpDfhBtS5ft7L0qsKXsi3je64WliPSYv8f6e4r_uw2LHFCwM5yNIBhXdoXGW2-b_vUlOBjQGVZV1-eN6BKRoKooCMILdm7k6ty2x9WUncMoPBIfgG0eK5U5r5hU0/s280/fabada.jpg)
A fabada (foto) está provada e aprovada. É uma espécie de feijoada “espanhola”, mas feita com feijões grandes e brancos com algumas carnes e lingüiças. Bem saborosa. Há um caldo em que esse feijão é cozido igualmente saboroso. Acreditem, consegui a receita da original (depois passo)!!! Ainda não consegui tomar sidra, por conta do ritmo intenso do congresso.
Na primeira noite, o grupo de bioeticistas foi para o restaurante Amalur, que está no Hotel Abba Playa Gijón (4 estrelas). Estava meio tímido para pegar a máquina e registrar os pratos do jantar com mais de 20 dos maiores especialistas mundiais em Bioética. Só no dia seguinte, perdi esse pudor e tirei fotos (ahhh, tirei mesmo) na hora do almoço, que foi no mesmo restaurante do jantar. Chamou minha atenção o tempero picante da azeitona. Parecia mergulhada numa sardela. Vejam a sequência que foi acompanhada pelo vinho Viñas Del Vero 2008 (Cabernet Sauvignon e Merlot):
Manteiga com damascos para os pães
Salpicão de peixe e lagostins com molho especial Amalur
Baby porco assado no formo com salada
Torta especial de amêndoas
À noite, o grupo latino americano de especialistas, do qual faço parte, foi ao Parador Molino Viejo – uma casa tradicionalíssima na Espanha com 80 anos de vida. O ambiente é interessante, pois o restaurante funciona num antigo moinho – reformado para abrigar um hotel. A decoração é clássica; as mesas, bem postas e os lustres, com estilo europeu e medieval.
A tradição de uma boa comida foi comprovada com o confit de pato, extremamente macio. O atendimento também é impecável. Duas pessoas para atender cada mesa. Não dei conta de comer a sobremesa, mas tomei um café expresso esplêndido, da Guatemala
Salada de bacalhau, laranja e vinagrete de beterraba
Confit de pato com alcachofras
Amalur
Hotel Abba Playa Gijon
Avenida Doctor Flemming, 37
Gijón - Espanha
Telefone: 985 000 000
Parador Molino Viejo
Parque Isabel La Católica s/n
Gijón - Espanha
Telefone: 985 370 511
Nossa, Rodrigo. Deu água na boca esse post.
ResponderExcluirQue França que nada! A Espanha é que é a terra da gastronomia!
ResponderExcluirEssa torta especial de amêndoas me lembrou os Travesseiros de Sintra.
ResponderExcluirPeraí, a "fabada" nada nmais é que a "favada" que se come aos montões na Paraíba!!!
ResponderExcluirNao resisti. Na hora do almoço (aqui sao 5 horas a mais do que em Brasília), comi fabada de novo. Rosu, essa é asturiana. Deixa de bairrismo (risos).
ResponderExcluirAbs a todos
Rodrigo Caetano
Blz Rodrigo,
ResponderExcluirIsso sim é uma Viagem dos Sabores!!! Pela Minha querida Espanha, mas vinos e tapas e alta gastronomia estamos esperando.
abrazo
Will
Um grupo latino americano de especialistas, só no salpicão, no baby porco e na fabada. Hot!
ResponderExcluir